Na Rua Serafim Fagundes, em Ibirubá/RS, um buraco deixado pela Corsan tem gerado insatisfação. Segundo relatos, o reparo tem um prazo de 3 meses, e moradores afirmam que, caso fosse realizado antes, haveria uma cobrança adicional.
Desde a privatização da Corsan, surgem debates sobre a qualidade dos serviços prestados e a eficiência no atendimento. Dados apontam que a companhia sofreu uma redução de cerca de 34,5% no quadro de funcionários, passando de 5,5 mil empregados antes da privatização para um número significativamente menor. Esse corte, segundo especialistas, pode estar relacionado à demora na execução de serviços e ao aumento de reclamações.
Além disso, há questionamentos sobre como a gestão de serviços essenciais por empresas privadas pode impactar os direitos básicos da população, transformando-os em mercadoria.
Enquanto o problema permanece, moradores temem os riscos para quem circula pela via e pedem soluções rápidas.
Será que a privatização está garantindo o equilíbrio entre eficiência e os direitos da população?